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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

GANSO NÃO VÊ A HORA DE VOLTAR: "POR MIM, JÁ JOGARIA NA ESTRÉIA DO PAULISTA!"

Afastado dos gramados desde o dia 25 de agosto do ano passado, quando se lesionou na vitória do Santos sobre o Grêmio, no Estádio Olímpico, pelo Campeonato Brasileiro, o meia Paulo Henrique vem surpreendendo a todos no clube com a sua recuperação. Confiante, Ganso vem encarando com muita seriedade a sua fase final de recuperação e mira voltar à equipe na estreia da Copa Libertadores da América, contra o Deportivo Tachira (Venezuela), dia 15 de fevereiro, fora de casa.
"Faço quase todos os movimentos normais que um atleta realiza durante o jogo. O único que eu não posso fazer com muita velocidade é o movimento de girar. Mas estamos evoluindo. Estou projetando a minha volta para a estreia na Libertadores, só que vai depender dos médicos e da avaliação do próprio (técnico) Adilson Batista. Não queremos apressar nada. A única coisa que eu quero é voltar jogando muito bem, em alto nível", afirmou Ganso.
Satisfeito com a proximidade de seu retorno ao campos - o prognóstico inicial é que a sua volta ocorra no final de fevereiro ou início de março -, o meia sabe que o mais importante no momento é controlar a ansiedade para voltar aos gramados.
"Chego de manhã no CT para fisioterapia, descanso um pouco e à tarde tem fisioterapia de novo. A noite quando eu chego faço fisioterapia de novo, passando gelo no joelho. É tudo muito corrido, com pouco tempo para distração, porque eu faço muita fisioterapia. Quero jogar logo", contou Paulo Henrique, em tom descontraído.
E, segundo o próprio Ganso, a ajuda do departamento médico e de fisioterapia do Peixe tem sido bastante importante para que ele não tente precipitar, de alguma forma, o seu retorno ao futebol, em partidas oficiais.
"Para controlar a ansiedade é difícil, pois a vontade de voltar a jogar futebol é grande. O pessoal da fisioterapia, o Avelino (Buongermino), Rafael (Martini) e Thiago Lobo, além dos médicos, o Maurício Zenaide e o Rodrigo Zogaib, todos me seguram para eu não fazer uma força maior no joelho. Às vezes, eles não me deixam nem brincar direito com a bola. Mas é tudo para o meu bem. Eles me seguram para não acontecer de eu romper o ligamento novamente", finalizou.

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