Marcos Marinho, presidente da comissão estadual de arbitragem, quer árbitros mais líderes
A evolução psicológica está entre as prioridades da Federação Paulista de Futebol (FPF) no trabalho com os árbitros. O tenente-coronel Marcos Marinho, presidente da Comissão Estadual de Arbitragem, assegura que começou a implantar uma filosofia de liderança nos apitadores para combater as armadilhas de um esporte em que simulações e pressões viraram situações corriqueiras.
"Um bom árbitro precisa ter qualidade técnica, preparação física, mas precisa ser um líder", define Marcos Marinho. "Acho que a evolução robotizou um pouco a arbitragem, queremos que tenham também criatividade e inteligência", emenda.
Os árbitros selecionados para trabalhar no Campeonato Paulista têm sido preparados desde o mês de setembro. O acompanhamento psicológico consiste em apresentar dicas para a melhora de gestos, comunicação corporal e verbalização.
Marcos Marinho exalta a estrutura de preparação da FPF, mas promete ser duro na avaliação de erros. Portanto, os árbitros que não agradarem ao chefe correm o risco de sofrer uma geladeira durante a temporada.
FONTE: www.espn.com.br
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