Cañete foi apresentado como reforço do São Paulo
Foto: Léo Pinheiro/Terra
O primeiro dia de Marcelo Cañete no São Paulo não foi de timidez. Bem à vontade, o meia de 21 anos sorriu bastante, atendeu a todos os pedidos de fotos e até trocou o característico positivo abrindo os dedos indicador e médio em forma de V. Estava tão tranqüilo que sabia bem quem destacar no elenco: Rogério Ceni.
O grande ídolo do atual elenco foi citado pelo jogador formado no Boca Juniors logo em meio a elogios ao São Paulo. "É um clube conhecido mundialmente, um dos maiores da América do Sul. Jogadores históricos fizeram coisas importantes aqui, como o Rogério Ceni", destacou.
No restante de sua primeira entrevista com a camisa 14 do clube com quem assinou vínculo por três anos, o argentino, nascido na cidade de Lugano, citou também Rivaldo, Lucas e Dagoberto como atletas que ele conhece. Mas enalteceu mesmo o capitão que já balançou as redes 101 vezes na carreira.
"É um grande goleiro, diferente, faz gols. Isso não é normal para um goleiro", elogiou. "É necessário ter gente como o Rogério no plantel, que mostre respeito e ordem. Fico contente por ter um companheiro como ele", continuou.
Cañete diz que temeu a falta de acerto entre Universidad Católica, do Chile, a quem estava emprestado, Boca Juniors, então dono de todos os seus direitos econômicos, e São Paulo. Respirou aliviado ao saber que o clube paulista entrou em acordo pagando US$ 3 milhões (quase R$ 5 milhões) por 75% de seus direitos - os outros 25% seguem com o Boca.
"Meus representantes iam me contando como acontecia tudo e que a negociação podia não dar certo, mas ainda bem que deu", comemorou. "Estou muito contente por estar em um clube tão grande como o São Paulo", disse, abrindo um largo sorriso.
FONTE: www.terra.com.br
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