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quinta-feira, 28 de abril de 2011

SÃO-PAULINOS DIVERGEM QUANTO À ESCALAÇÃO DE NEYMAR E GANSO

Ilsinho vê mais facilidade com a ausência da dupla; Marlos vê time mais atento com estrelas santistas em campo

Ilsinho espera que Santos poupe Neymar e Ganso da semifinal do Paulista, neste sábado; rivais tem jogo decisivo pela Libertadores, na próxima terça. Foto: Fernando Borges/Terra
Foto: Fernando Borges/Terra

Com o afunilamento de datas do calendário brasileiro na reta final do Paulista e do mata-mata da Libertadores, existe a possibilidade de o São Paulo pegar um Santos enfraquecido no clássico pela semifinal do Campeonato Paulista, neste sábado, às 16h (de Brasília), no Estádio do Morumbi. O jogo será realizado apenas três dias antes de os santistas enfrentarem o América, na cidade mexicana de Querétaro (a 221 km da Cidade do México), na próxima terça, pelas oitavas da Libertadores.

Questionados se a ausência de Neymar e Ganso, principais estrelas do time comandado pelo técnico Muricy Ramalho, seria benéfica e facilitaria a missão do time tricolor, os meias Marlos e Ilsinho mostraram opiniões contrárias. Para o camisa 11, a presença dos habilidosos santistas pode fazer com que a equipe são-paulina entre mais ligada em campo e, dessa forma, possa render mais em campo.

"Se jogar os dois (Neymar e Ganso) é até melhor, pois vamos ter que ter mais atenção e marcar melhor para depois ir pra cima deles", analisa.

Já seu companheiro Ilsinho não parece concordar muito com essa análise e vê a vida mais fácil com as estrelas poupadas no clássico. Porém, ressaltando a qualidade de todo o elenco do rival. "Se os dois pudessem ficar de fora, seria melhor ainda. Mas o jogador que entra pode entrar motivado e pode ser que jogue até mais que os titulares", opina o camisa 77.

Após a vitória do time tricolor contra o Goiás, nesta última quarta, que ratificou a vaga nas quartas de final da Copa do Brasil para encarar o Avaí, os titulares da partida foram ao CT da Barra Funda apenas para realizar um trabalho de recuperação muscular, já visando o clássico decisivo. Já os reservas e os jogadores não utilizados por Carpegiani foram a campo e treinaram normalmente com bola.

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